Os desencontros de Alice e Bob
Breve nota do autor
Embora o livro seja uma obra de ficção, apresenta além de metáforas dos recentes trabalhos do autor, entre outras, também trata brevemente do cenário em que o respaldo da teoria quântica é cooptado para o mercado daquelas terapias intituladas quânticas, que por sua vez não possuem reconhecimento científico.
Sinopse
A relação de Alice e Bob constitui uma trama de implicações que só podem ser esclarecidas por um detetive com base em suas comunicações. Num cenário pós última guerra nuclear, Bob e Alice são colocados ao julgo do detetive que os submetem ao jogo da imitação, lançando luzes sobre a investigação. Os interlocutores Alice, Bob e o detetive M. Chrom se inter-relacionam numa permuta inconsciente.
Observação: O livro é acessível para diferentes leitores, sendo mais familiar à interessados em ciências.
Ignição Relativística
Introduzimos o conceito de "Ignição Relativística" demonstrando que a ação do torque de Abraham condiciona o fóton a conservar parte de sua energia noutra forma de movimento, rotacional, enquanto a translacional experimenta um decréscimo energético onde o fóton passa a se deslocar com uma velocidade menor que a da luz no vácuo. Embora esse decréscimo, o fóton passa a se deslocar com uma velocidade muito próxima à velocidade da luz no vácuo e esse fato o condicionará a um movimento relativístico, onde o torque de Abraham atua como um dispositivo de Ignição Relativística.
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Doppler Aparente Relativístico
Diferente dos demais Doppler's onde necessariamente há um movimento relativo entre fonte e observador, o Doppler Aparente Relativístico transcorre enquanto fonte e observador estão fixos.
Verificamos na transição entre dois meios que a velocidade da luz no meio refringente caracteriza uma velocidade relativa aparente entre os referenciais da fonte e do observador, mesmo que a distância entre os referenciais seja fixa.
A velocidade da luz no meio refringente uniforme é constante e a percepção de movimento relativo se deve à diferença das percepções de tempo entre os referenciais. A percepção da posição aparente surge com atraso, o deslocamento da imagem não é instantâneo, o atraso é relativístico.
Demonstrou-se que o deslocamento do comprimento de onda caracteriza um novo Doppler onde fonte e observador estão fixos.
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Inversão dos relógios na matéria
A luz na incidência angular apresenta um atraso relativístico entre os relógios dos referenciais da fonte e observador, numa faixa angular até o ponto de sincronização clássico-relativístico. A partir das sincronizações o relógio antes atrasado se adianta, caracterizando uma inversão dos relógios.
Verificou-se que para diferentes materiais haverão diferentes pontos de sincronização, constatando que a luz ao transitar entre dois meios inverte os relógios nos pontos de sincronização e os avanços e atrasos dependem dos pares de materiais envolvidos na transmissão.
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Uma Inconsistência Teórica Histórica na Física
A controversa histórica dos momentos de Abraham e Minkowski constitui uma inconsistência teórica da Física na descrição da dinâmica da luz. Estes momentos que são inversamente proporcionais foram verificados em diversos experimentos que apoiam um ou outro.
Verificamos que ambos coexistem, embora em cenários diferentes: clássico e relativístico. O torque de Abraham atua ocultamente provocando o torque de Minkowski, que por sua vez impõe sua trajetória com atraso relativístico.
Na incidência angular, as trajetórias determinadas pelo torque de Minkowski estão compreendidas na faixa angular de incidência que iniciam no ponto de sincronização entre os referenciais da fonte e observador.
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As propriedades direcionais da luz se alternam entre os regimes clássico e relativístico?
Tratando os regimes clássico e relativístico no domínio da trajetória de translação, onde a trajetória relativística do fóton na transmissão atenua a inclinação em relação a original, verificou-se a alternância nas propriedades direcionais do fóton associadas ao momento angular orbital (OAM).
Apresentamos um modelo com modulação natural para o OAM, onde se observou a alternância de seu sentido em diferentes materiais nos ponto de sincronização clássico-relativístico. A partir dos pontos de sincronização o torque de Minkowski tem facilidade de imprimir sua trajetória que sempre surge com atraso relativístico.
Nestes termos, constata-se que quando há alternância entre os regimes clássico e relativístico, há alternância de sentido do OAM.
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Nota 1: Longe do domínio das trajetórias, discutiremos aqui, posteriormente, que o regime após as sincronizações estão associadas à predominância da inércia relativística.
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Nota 2: Posteriormente retomaremos esses aspectos no domínio da inversão das polarizações e dos estados quantizados da luz na incidência angular.
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2 Torques na Refração?
Na incidência angular o fóton fica sujeito à dois torques em cenários diferentes (clássico e relativístico). O Torque de Abraham determina a trajetória do fóton numa faixa angular até os pontos de sincronização clássico-relativístico. Na faixa angular após sincronização, o torque de Minkowski tem facilidade de impor sua trajetória e apresenta maior representação do comportamento dos dados de refração.
Constatamos que a predominância da inércia explica que o aumento da predominância da inércia relativística frente à clássica, associada ao movimento de translação, aumenta a facilidade do fóton de alterar suas propriedades direcionais. Nos pontos de sincronização, há inversão das predominâncias justificando a trajetória determinada pelo torque de Minkowski.
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Qual a diferença entre o modelo conservativo do autor e o de Compton?
Ambos os modelos conservativos consideram a interação fóton-matéria através de uma colisão elástica, sem contato à curtas distâncias.
O modelo Compton é determinístico e considera que antes da interação, o fóton apresente momento linear enquanto o elétron está numa condição estacionária.
O nosso modelo considera a incerteza da precisão numa interação à escala atômica e considera que antes da interação, o fóton apresenta momento linear enquanto o elétron momentos linear e angular.
Num processo em que o fóton transita entre meios com frequência constante, consideramos que ele conserva energia consigo em formas de movimento. Em nosso modelo ele conserva parte de sua energia inicialmente associada à translação, em movimento rotacional.
O balanço da conservação do momento angular na interação fóton-elétron indica que enquanto na matéria, conserva sua energia em momento angular orbital, natural da interação fóton-matéria, longe de moduladores artificiais.
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Fóton de deslocamento?
No modelo desenvolvido consideramos que a massa do fóton no vácuo pode ser caracterizada por uma massa de deslocamento em termos do fluxo de frentes de onda, num análogo conceitual à corrente de deslocamento de Maxwell.
Considerando o nosso modelo conservativo, particionamos a inércia do fóton em partes translacional e rotacional. A parte translacional e sua variabilidade clássica-relativística explica o atraso relativístico para que o torque de Minkowski introduza sua trajetória (assista aqui).
A inércia rotacional e sua variabilidade clássica-relativística explica que o aumento do efeito relativístico facilita a inversão de sentido do OAM, transcorrendo nas sincronizações fonte-observador, onde o fóton tem maior facilidade de alterar suas propriedades direcionais.
Nesta perspectiva, longe da interação com a matéria, ao fóton podemos associar um estado de imponderabilidade de sua inércia translacional. Na transição entre dois meios, sua inércia translacional deixa de ser imponderável. Neste sentido, podemos dizer que sua experiência de massividade ocorre na interação fóton-matéria, na percepção de suas partes inerciais.
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Predominâncias da inércia do fóton
Na incidência angular, o fóton fica sujeito à ignição relativística, embora a trajetória determinada pelo segundo torque surja com atraso relativístico, até que ocorra a inversão da predominância da inércia, para seu regime relativístico.
Na faixa angular de incidência que antecede as sincronizações, as predominâncias das partes inerciais associadas à translação e rotação, são clássicas. A partir das sincronizações a predominância é da inércia relativística para ambas as parcelas.
Na incidência normal, a predominância clássica das partes inerciais associadas à translação, e rotação é maior quanto maior for o índice de refração do meio de transmissão. O efeito relativístico por sua vez é maior quanto menor for o índice de refração do meio de transmissão, tanto que as sincronizações se aproximam da incidência normal quanto menor for o índice do meio refringente.
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Deslocamento das sincronizações com a temperatura
Neste trabalho se verificou que as inversões dos relógios na matéria, que transcorrem nas sincronizações, se deslocam angularmente com as variações das propriedades termodinâmicas do meio refringente. Especificamente há um deslocamento das sincronizações com a temperatura.
As sincronizações são adiantadas na direção da incidência angular gradualmente com o aumento da temperatura. Concordando com a literatura, no sentido que as propriedades termodinâmicas são variáveis de controle do pulso.
Este efeito se estende às inversões do OAM e à facilidade do fóton de alterar suas propriedades direcionais na incidência angular, onde o torque de Minkowski passa a introduzir sua trajetória em incidências mais próximas à normal.
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Deus joga dados com o universo?
Na análise das probabilidades de encontrarmos um estado quantizado da luz na incidência angular, verificamos que os efeitos relativísticos são capazes de alterar as chances de um evento acontecer, dilatando ou contraindo relativisticamente as probabilidades de cada estado.
Inicialmente realizou uma transposição entre referenciais das probabilidades através da constante relativística angular. Verificou-se o mesmo resultado através do tratamento estatístico que constitui a base teórica apresentada neste trabalho.
No âmbito da computação e informação quântica, apresentamos um Qubit (bit quântico) através da combinação linear dos estados quantizados da luz na incidência angular e das amplitudes relativísticas.
O artigo não trata especificamente da afirmativa de Einstein que "Deus não joga dados com o universo". Fazemos aqui, neste feedback, uma transposição de nossos resultados para ponderar sobre sua afirmativa. Nesta perspectiva, podemos dizer que "num universo onde a matéria se curve, o lançamento de dados é relativístico".
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